O que todo concurseiro busca, além da aprovação, é um caminho que venha facuilitar o aprendizado de conteúdos importantes e nem sempre fáceis de serem lembrados. Mas, como fazer para que o período dedicado aos estudos não seja em vão? Como fixar leis, fórmulas, regras ou qualquer outra informação necessária para o seu bom desempenho em uma prova? Existem muitas formas de organizar os estudos: tem quem prefira somente fazer leituras, outros preferem ler e anotar, outros capricham nas revisões e tem também quem prefira apenas testar o conhecimento com exercícios. No entanto, alguns métodos podem ser mais eficientes, como é o caso do mapa mental. Já ouviu falar? Sabe como funcionam?
O mapa mental é um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual. A ferramenta é muito usada para a compreensão e solução de problemas, na memorização e aprendizado, na criação de manuais, livros e palestras, gerenciamento de negócios, entre outros. Sabendo-se das possíveis aplicações de um mapa mental, fica fácil entender os porquês que esse método pode facilitar e muito a vida de um concurseiro, não é mesmo? Pois bem, vamos elencar algumas razões para você começar a contar com esta ajudinha.
1) Enquanto você faz o mapa mental você está revisando o conteúdo;
2) Você vai ter um resumo prático com as informações mais importantes e fundamentais;
3) O mapa mental, por usar cores e desenhos, contrinui para uma melhor memorização do que foi estudado;
4) Vai diminuir o seu tempo dispensado nas revisões;
5) Diminui as revisões, já que, você assimila o conteúdo em menos tempo e de forma fácil e mais eficiente.
Agora que você já tem cinco motivos para incluir o mapa mental na sua rotina de estudos, que tal aprender o que é necessário para iniciar e como fazê-lo? Curtiu a ideia, né? Então, anota aí as dicas a seguir que serão muito úteis na hora que você for, na prática, juntar as informações e ideias em uma folha de A4.
Materiais necessários
Folha A4 - sentido horizontal: abre mais espaço e mais possibilidades no desenvolver das ideias a serem anotadas;
Canetas coloridas e marcadores de texto: as cores e os símbolos coloridos que correspondam ao assunto ou até que possam substituir uma palavra, contribuem e muito para a memorização, para a motivação e para a atenção.
Como fazer
A ideia é fazer tudo à mão mesmo, desenhando e colorindo. Antes que pense que isso só irá lhe tomar tempo, já adianto: o resultado é o contrário. Criar símbolos e usar cores na criação do mapa mental irão ajudá-lo, como já falamos, na memorização e, por consequência, você terá menos necessidade de passar horas e horas revisando o material. Criar um mapa mental é fácil e simples: são apenas três passos. Mãos à obra?
1. Conteúdo
Separe o conteúdo que você deseja mapear. Se for um livro extenso, por exemplo, vá destacando as informações que achar mais interessante, os dados relevantes e o que lhe chamar atenção. Se o conteúdo for mais teórico, normalmente, mais complexo crie um mapa por capítulo. Volte nas informações que você destacou, veja quais são as palavras-chaves, o que não pode ser esquecido , e comece o seu mapa.
2. Elemento central
Bem ao meio da folha você deve colocar o tema principal do seu mapa. O tema pode ser visto como um título que resuma o assunto, que não utilize mais de duas palavras. Por que ele deve ficar ao centro? Porque dele saírão os ramos, os subtítulos os quais veremos a seguir.
3. Ramos
Os ramos nada mais são do que subtítulos que, obviamente, tem total relação com o tema principal, por isso que são dispostos na folha como galhos que saem do centro. Use palavras-chaves para nomear os ramos. Utilize as cores para separar ideias, informações ou para facilitar na sua prórpia orientação. Por exemplo, use sempre a mesma cor para saber que aquela ideia é sua e não do autor do livro e vice-versa. Utilize símbolos para representar palavras eles irão ser muito eficientes, ocupam menos espaço e ficaram salvos na sua memória de longo prazo. Veja a seguir um exemplo de um mapa mental pronto. Lembre-se de que ele não precisa ficar bonito, mas sim compreensível.
Agora que você já sabe como fazer e já entendeu o quanto essa ferramenta pode lhe ajudar nos estudos, que tal começar já o seu? Depois que fizer conta para nós aqui nos comentários qual foi a sua experiência, se essa técnica realmente foi eficaz no seu caso. Se tiver sugestões de pautas que queira ver aqui nas dicas de estudos ou se quiser compartilhar o que funciona para você na hora de estudar é só deixar o seu recadinho para nós. Boa sorte e bons estudos!
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