Já está em vigor a mudança na alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Em São Paulo, o aumento começa nesta quarta-feira, 1º de fevereiro. A justificativa dos estados para o aumento do ICMS é compensar os cortes do imposto sobre os combustíveis e da energia elétrica ocorridas no ano passado pelo presidente Bolsonaro.
Devido ao reajuste o preço dos remédios populares também vai sofrer aumento. Por haver essa alteração na base de cálculo do tributo, os estados aumentam agora as alíquotas para os medicamentos em até 22%.
Com a intenção de mudar essa situação, as associações da indústria vinculadas ao setor e laboratórios encaminharam ofícios aos estados solicitando a suspensão da medida. Este reajuste de tributação local acaba fazendo com que os medicamentos encareçam, além do aumento anual previsto para acontecer em abril em todo país.
De acordo com definição da Comissão Executiva Técnica da Câmara dos Reguladores do Mercado de Medicamentos, os remédios sofrerão o impacto do ICMS e os reajustes que devem acontecer no mês de abril devem atingir mais de 10 mil medicamentos.
Em São Paulo, o valor dos remédios já se encontra supervalorizado. Segundo os representantes de grandes empresas do setor, como o Grupo FarmaBrasil, a regulamentação será adiada até que as alterações sejam corrigidas e esclarecidas.
Entidades querem que mudanças sejam suspensas
Para as entidades, é preciso que haja uma reunião, juntamente com a Sefaz/SP (Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo) para que seja solicitada a suspensão das mudanças de preços dos remédios populares.
As alterações dos valores dos medicamentos estavam previstas para acontecer em agosto de 2022, e depois houve a prorrogação para o dia 1º de fevereiro. No entanto, estima-se que ocorra apenas em abril. A Secretaria informou que "neste período, a Sefaz-SP vai analisar as informações e os questionamentos apresentados pelo setor".
A pasta relatou que haverá contato com o setor responsável a fim de tratar de assuntos pontuais e que as medidas serão esclarecidas aos representantes do setor.
Por que os remédios populares vão subir de preço?
Devido ao reajuste no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) o preço dos remédios populares podem sofrer aumento. Por haver essa alteração na base de cálculo do tributo, os estados aumentam as alíquotas para os medicamentos em até 22%.
Quais estados vão aumentar o preço dos remédios populares?
Já está em vigor a mudança na alíquota nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Em São Paulo, o aumento começa nesta quarta-feira, 1º de fevereiro. A justificativa dos estados para o aumento do ICMS é para compensar os cortes do imposto sobre os combustíveis e da energia elétrica.
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