Concurso SEAP-GO 2018: edital com 500 vagas para Agente Prisional sai em setembro

A Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás terá um novo concurso público ainda este ano. Após lançar o edital com mais de 1.300 vagas para Vigilantes Penitenciários temporários, o estado confirmou abertura de certame para 500 vagas efetivas na carreira de Agente de Segurança Prisional - Classe Inicial.

A contratação da banca organizadora acontecerá em breve e o edital de abertura do novo certame sairá em setembro, segundo o governo. O último concurso para a função aconteceu em 2014, abrindo 305 vagas. No total, foram 800 aprovados convocados - veja.

O cargos de Agente de Segurança Prisional exige escolaridade superior em qualquer área de fomação. O último certame abriu vagas com lotações em Aparecida de Goiânia, Uruaçu, Caldas Novas, Rio Verde, Itaberaí, Formosa, Palmeiras e Luziânia e teve remuneração inicial de R$ 2.847,23.

A avaliação dos candidatos aconteceu por meio de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório; avaliação médica; de caráter eliminatório; prova de aptidão física, de caráter eliminatório; avaliação psicológica, de caráter eliminatório; e curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório. Foram exigidos conhecimentos de Língua Portuguesa; Realidade étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do estado de Goiás e do Brasil; Constituição do estado de Goiás; Raciocínio Lógico; Ética no serviço público; Noções de Direito Constitucional; Noções de Direito Administrativo; Noções de Direito Penal; Noções de Direito Processual Penal; e Noções de Direitos Humanos. Veja o edital SEAP-GO 2013.

Cabe ao profissional da área receber e orientar presos quanto às normas disciplinares, divulgando os direitos, deveres e obrigações conforme normativas legais; revistar presos e instalações; prestar assistência aos presos e internados, encaminhando-os para atendimento nos diversos setores sempre que se fizer necessário; verificar as condições de segurança comportamental e estrutural, comunicando as alterações à chefia imediata; acompanhar e fiscalizar a movimentação de presos ou internos no interior da unidade e adjacências; dentre outras atribuições.