Concurso Ministério da Fazenda 2025: Pedido tem 2.171 vagas de níveis médio e superior

O Ministério da Fazenda solicitou a realização de um novo concurso público para os cargos de Assistente Técnico-Administrativo e Analista Técnico-Administrativo para 2025.

Ao todo, o pedido de novo concurso público prevê 2.171 vagas, a serem distribuidas em cargos de níveis médio e superior. Do total de vagas solicitadas: 1.319 vagas seriam para o cargo de nível médio, de Assistentes, e 852 oportunidades são para cargos de nível superior, de Analistas. O pedido está em análise no Ministério da Gestão e Inovação (MGI).

De nivel médio as 1.319 vagas de Assistente Técnico-Administrativo têm salário de R$ 4.727,83 mensais e mais auxílio-alimentação, no valor de R$1.000.

Já para o nível superior serão ofertadas 306 vagas para o cargo de Analista Técnico-Administrativo (ATA-NS) e as demais 546 oportunidades serão ofertadas para os cargos de Analistas, em especialidades diversas. Sobre o total das vagas, 175 vagas serão destinadas para a especialidade de Administrador; 12 vagas para a especialidade de Arquiteto; 40 vagas para a especialidade de Arquivista; 22 vagas para a especialidade de Bibliotecário; 88 vagas para a especialidade de Contador; 124 vagas para a especialidade de Economista; e 85 vagas para a especialidade de Engenheiro. Para os cargos de nível superior, o salário atinge R$ 7.451,17 mensais e mais auxílio-alimentação, no valor de R$ 1.000.

O pedido para o novo concurso ainda não foi despachado pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI), contudo, o documento já prevê a estimativa de provimento dos candidatos aprovados para janeiro de 2025. Assim, se autorizada a realização de novo concurso público, o edital pode sair ainda este ano, para o cumprimento da estimativa lançada.

Último concurso

O último certame para o Ministério da Fazenda com a oferta dos cargos foi realizado no ano de 2014. Na oportunidade foram ofertadas 1.026 vagas para a carreira de Assistente Técnico Administrativo, que exigiu formação em nível médio dos candidatos. Na época a remuneração inicial foi de R$ 3.050,82.

As vagas foram distribuídas entre municípios dos Estados do Acre (18 vagas), Alagoas (14), Amazonas (28), Amapá (6), Bahia (80), Ceará (53), Espírito Santo (14), Goiás (31), Maranhão (30), Minas Gerais (101), Mato Grosso do Sul (34), Mato Grosso (27), Pará (55), Paraíba (20), Pernambuco (52), Piauí (17), Paraná (97), Rio de Janeiro (61), Rio Grande do Norte (17), Rondônia (13) Roraima (8), Rio Grande do Sul (155), Santa Catarina (74), Sergipe (9) e Tocantins (12). Dessas vagas, 960 foram destinadas a concorrência geral e 66 foram destinadas para candidatos portadores de deficiência (apenas em cidades com mais de 5 vagas).

O concurso contou com provas objetivas, que avaliou os candidatos por meio de conhecimentos básicos e conhecimentos específicos.