Questões filtradas por: cargo de analista judiciário - oficial de justiça

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001
Matéria: Teoria da Constituição
Órgão: TJ-RO
Ano: 2012

Com relação à evolução histórica, ao conceito, aos elementos e à classificação das constituições, bem como à supremacia da Constituição, assinale a opção correta.

002
Matéria: Disposições gerais
Órgão: TJ-RO
Ano: 2012

Considerando os dispositivos constantes da Lei n.º 8.429/1992, assinale a opção correta.

003
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TJ-MG
Ano: 2007

SOBRE A VERDADE
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Assinale a alternativa que apresenta uma frase cujo sentido NÃO pode ser comprovado pelo que está expresso no texto.

004
Matéria: Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo
Órgão: TJ-MG
Ano: 2007

SOBRE A VERDADE
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"[...] é essencialmente impossível obter uma versão absoluta do que seja a realidade física." (linhas 46-47)

É CORRETO afirmar que, nessa frase, o número de palavras polissílabas é de

005
Matéria: Uso da Vírgula
Órgão: TJ-MG
Ano: 2007

Imagem 007.jpg
Imagem 008.jpg"A lei não permite sanções como, por exemplo, impedi-lo de utilizar o elevador [...]" (linhas 15-16)

É CORRETO afirmar que as vírgulas presentes nessa frase foram utilizadas para isolar

006
Matéria: Poderes da Administração
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

No exercício do poder de polícia,

007
Matéria: Teoria Geral dos Recursos - Conceito
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

A respeito dos recursos, de acordo com o Código de Processo Civil, é correto afirmar:

008
Matéria: Direito Penal
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

São causas que excluem o crime e a culpabilidade, respectivamente:

009
Matéria: Direito Processual Penal
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

A renúncia ao direito de queixa deverá ser manifestada até:

010
Matéria: Redação - Reescritura de texto
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

Atenção: A questão baseia-se no texto apresentado abaixo.

Liberdade minha, liberdade tua Uma professora do meu tempo de ensino médio, a propósito de qualquer ato de indisciplina ocorrido em suas aulas, invocava a sabedoria da frase “A liberdade de um termina onde começa a do outro". Servia-se dessa velha máxima para nos lembrar limites de comportamento. Com o passar do tempo, esqueci-me de muita coisa da História que ela nos ensinava, mas jamais dessa frase, que naquela época me soava, ao mesmo tempo, justa e antipática. Adolescentes não costumam prezar limites, e a ideia de que a nossa (isto é, a minha...) liberdade termina em algum lugar me parecia inaceitável. Mas eu também me dava conta de que poderia invocar a mesma frase para defender aguerridamente o meu espaço, quando ameaçado pelo outro, e isso a tornava bastante justa... Por vezes invocamos a universalidade de um princípio por razões inteiramente egoístas.

Confesso que continuo achando a frase algo perturbadora, provavelmente pelo pressuposto que ela encerra: o de que os espaços da liberdade individual estejam distribuídos e demarcados de forma inteiramente justa. Para dizer sem meias palavras: desconfio do postulado de que todos sejamos igualmente livres, ou de que todos dispomos dos mesmos meios para defender nossa liberdade. Ele parece traduzir muito mais a aspiração de um ideal do que as efetivas práticas sociais. O egoísmo do adolescente é um mal dessa idade ou, no fundo, subsiste como um atributo de todas?

Acredito que uma das lutas mais ingentes da civilização humana é a que se desenvolve, permanentemente, contra os impulsos do egoísmo humano. A lei da sobrevivência na selva - lei do instinto mais primitivo - tem voz forte e procura resistir aos dispositivos sociais que buscam controlá-la. Naquelas aulas de História, nossa professora, para controlar a energia desbordante dos jovens alunos, demarcava seu espaço de educadora e combatia a expansão do nosso território anárquico. Estava ministrando-nos na prática, ao lembrar os limites da liberdade, uma aula sobre o mais crucial desafio da civilização.

(Valdeci Aguirra, inédito)




Considerando-se o contexto, a alternativa em que NÃO se traduz com equivalência de sentido uma expressão do texto é: