Questões filtradas por: cargo de analista judiciário - oficial de justiça

Quer testar seus conhecimentos de maneira rápida, fácil e eficiente? Responda aqui milhares de questões grátis de concursos anteriores. Você pode filtrar as questões por cargo, órgão, matéria e banca de acordo com o seu objetivo. Prepare-se para os concursos públicos.

001
Matéria: Resistência
Órgão: TJ-RO
Ano: 2012

No que se refere aos crimes contra a administração pública, assinale a opção correta.

002
Matéria: Advocacia Pública
Órgão: TJ-RO
Ano: 2012

De acordo com os dispositivos constitucionais, assinale a opção correta.

003
Matéria: Regime jurídico administrativo
Órgão: TJ-RO
Ano: 2012

Com relação aos princípios norteadores do direito administrativo, assinale a opção correta.

004
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TJ-MG
Ano: 2007

SOBRE A VERDADE
Imagem 001.jpg
Imagem 002.jpg

A leitura do texto permite afirmar que, nele, são considerados, principalmente, os conhecimentos obtidos por meio

005
Matéria: Direitos Sociais
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

Quanto aos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais garantidos na Constituição Federal, é INCORRETO afirmar que

006
Matéria: Regime jurídico administrativo
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

Sobre os princípios constitucionais da Administração Pública NÃO é correto afirmar que o princípio:

007
Matéria: Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

Para a apuração da responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público,

008
Matéria: Do Juiz
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

O juiz

009
Matéria: Recursos Criminais
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

O recurso de embargos infringentes é cabível quando

010
Matéria: Redação - Reescritura de texto
Órgão: TJ-PA
Ano: 2009

Atenção: A questão baseia-se no texto apresentado abaixo.

Liberdade minha, liberdade tua Uma professora do meu tempo de ensino médio, a propósito de qualquer ato de indisciplina ocorrido em suas aulas, invocava a sabedoria da frase “A liberdade de um termina onde começa a do outro". Servia-se dessa velha máxima para nos lembrar limites de comportamento. Com o passar do tempo, esqueci-me de muita coisa da História que ela nos ensinava, mas jamais dessa frase, que naquela época me soava, ao mesmo tempo, justa e antipática. Adolescentes não costumam prezar limites, e a ideia de que a nossa (isto é, a minha...) liberdade termina em algum lugar me parecia inaceitável. Mas eu também me dava conta de que poderia invocar a mesma frase para defender aguerridamente o meu espaço, quando ameaçado pelo outro, e isso a tornava bastante justa... Por vezes invocamos a universalidade de um princípio por razões inteiramente egoístas.

Confesso que continuo achando a frase algo perturbadora, provavelmente pelo pressuposto que ela encerra: o de que os espaços da liberdade individual estejam distribuídos e demarcados de forma inteiramente justa. Para dizer sem meias palavras: desconfio do postulado de que todos sejamos igualmente livres, ou de que todos dispomos dos mesmos meios para defender nossa liberdade. Ele parece traduzir muito mais a aspiração de um ideal do que as efetivas práticas sociais. O egoísmo do adolescente é um mal dessa idade ou, no fundo, subsiste como um atributo de todas?

Acredito que uma das lutas mais ingentes da civilização humana é a que se desenvolve, permanentemente, contra os impulsos do egoísmo humano. A lei da sobrevivência na selva - lei do instinto mais primitivo - tem voz forte e procura resistir aos dispositivos sociais que buscam controlá-la. Naquelas aulas de História, nossa professora, para controlar a energia desbordante dos jovens alunos, demarcava seu espaço de educadora e combatia a expansão do nosso território anárquico. Estava ministrando-nos na prática, ao lembrar os limites da liberdade, uma aula sobre o mais crucial desafio da civilização.

(Valdeci Aguirra, inédito)




Considerando-se o contexto, a alternativa em que NÃO se traduz com equivalência de sentido uma expressão do texto é: