Questões filtradas por: cargo de professor - educação física

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001
Matéria: Educação Física
Órgão: SEE-AC
Ano: 2014

O lazer é uma atividade que está presente em nossa sociedade e que proporciona muitos benefícios para a melhoria da qualidade de vida da população. A dimensão social que privilegia os diferentes campos de interesse do lazer é a do esporte:

002
Matéria: Educação Física
Órgão: SEDUC-RJ
Ano: 2013

Ao apresentar algumas situações de ensino com vistas à transformação didático-pedagógica do esporte, Kunz (2001) de?ne certas estratégias didáticas do professor e sugere os seguintes exemplos de aulas, relativos ao ensino do salto e da corrida veloz coletiva, respectivamente:

1- Somar os saltos de uma equipe para viabilizar a quebra do recorde mundial do salto em distância.
2- Desenvolver o revezamento de corrida de resistência.

Tais exemplos referem-se à estratégia de “transcendência de limites”:

003
Matéria: Educação Física
Órgão: Prefeitura de Natal - RN
Ano: 2013

Existem várias propostas de categorização do desempenho motor dos indivíduos ao longo dos estágios de aprendizagem de uma habilidade. Uma destas propostas, partindo do estágio inicial da aprendizagem até o estágio final, considera as fases cognitiva, associativa e autônoma. Os termos que representam, respectivamente, os estágios cognitivo, associativo e autônomo são

004
Matéria: Educação Física
Órgão: IFB
Ano: 2011

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Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a
seguir.

As reconstruções das manifestações corporais tornam fixos os significados dos gestos, ou seja, é na relação entre as pessoas e entre as pessoas e os eventos sócio-históricos que se estabelece a fixação de significações e os significados se tornam estáticos, sem condições de criarem novos significantes.

005
Matéria: Educação Física
Órgão: IFB
Ano: 2011

Imagem 004.jpg

Tendo como referência inicial o texto acima, julgue os itens
subsequentes.

Uma situação-problema considerada impertinente mobiliza apenas recursos conceituais, atitudinais e procedimentais e, dessa forma, deixa de contribuir para o desenvolvimento da competência dos indivíduos.

006
Matéria: Pedagogia
Órgão: IFB
Ano: 2011

Fundamentos didático-pedagógicos no campo da educação física
indicam que professores competentes devem alterar suas condutas
de ensino, isto é, seus estilos, com base em características e
necessidades de desenvolvimento de seus alunos e objetivos de
aprendizagem específicos da aula. Alguns estilos são focados no
professor, ao passo que outros são centralizados no aluno. A esse
respeito, julgue os itens a seguir.

Qualquer que seja o estilo de ensino do professor, o ato de ensinar é determinado pelas decisões tomadas a respeito do aprendiz, da tarefa e do ambiente.

007
Matéria: Educação Física
Órgão: IFB
Ano: 2011

Avaliação em educação física é um processo de levantamento de
questões e formulação de julgamentos. Como, quando e por que
avaliar são pontos cruciais nesse processo, porque indicam ao
professor se os elementos de competência, objetivos, conteúdos e
estratégias estão coesos com o que foi organizado anteriormente.
Nesse sentido, a avaliação em educação física

deve enfatizar o domínio afetivo e motor.

008
Matéria: Educação Física
Órgão: Prefeitura de Congonhas - MG
Ano: 2010

Para trabalhar com crianças e adolescestes, o Professor de Educação Física PEB II deverá tomar alguns cuidados, como:

009
Matéria: Português
Órgão: SEDUC-RO
Ano: 2010

A flor do Lácio *

João Ubaldo Ribeiro, o imortal, me confessou certa feita que havia repetido uma palavra duas vezes ao longo de sua volumosa obra, Viva o Povo Brasileiro , e isso o incomodara imensamente. A confissão aconteceu por causa de uma apresentação de A Casa dos Budas Ditosos em que a memória me falhou e eu mandei um segundo “ensandecida" em vez de alternar com “enlouquecida". Foi uma pequena aula de português das tantas que tive por osmose com o Ubaldo, graças à nossa aproximação através do teatro. Não se deve repetir palavras impunemente.
O começo de nossa amizade foi muito difícil para mim. Somos comparsas de e-mail, e cada vez que eu tinha de escrever para o venerado João minhas pernas bambeavam de insegurança gramática. Um singelo: “Caro Ubaldo, vamos jantar?" me exigia algumas horas de concentração para pôr a vírgula no lugar adequado. Aprendi imensamente com a impagável correspondência com o mestre e devo, e muito, a Ubaldo esta posição de colunista aqui em VEJARIO. Um ano e pouco atrás, trocamos uma série de mensagens mais pessoais e, pela primeira vez, escrevi para o poeta demaneira solta. Ele, que é atento aos detalhes, percebeu a melhora e me fez um dos elogios mais valorosos que já recebi na vida.
Mas a evolução de um português medíocre como o meu não é garantia de coisa nenhuma. Relendo a crônica “Gula", da edição de 14 de outubro, dei de cara com a repetiçãomaciça da palavra “doce" e de outras que agora não lembro. É verdade que as últimas semanas têm sido tumultuadas aqui em casa, mas isso não justifica a cegueira. Sem falar na confusão enervante de “quês"... Minha mãe me alertou para outro vício: o uso exagerado do gerúndio. Esse eu ainda controlo. Minha imunidade ao gerúndio é mais alta do que a vulnerabilidade para a infestação de “quês".
É o mal dos tempos. Fiz uma palestra outro dia na PUC sobre escolhas profissionais e a conversa recaiu sobre a questão da exigência do diploma de jornalista para exercer a profissão. É claro que eu gostaria que o cirurgião prestes ame abrir um talho na barriga fosse formado em medicina e especializado em fígado, intestino ou algo que o valha. Mas um economista pode ser de grande utilidade para um jornal, assim como um biólogo exerce respeito na seção de ciências. Uma professora do curso de comunicação se pronunciou no debate dizendo que a maior dificuldade, comum a todos os alunos, era o pífio desempenho na língua portuguesa. Por ela, as faculdades deveriam incluir cursos obrigatórios de letras para toda e qualquer profissão, já que o nível do ensino da língua de Camões no 2º grau era baixíssimo. Baseada na minha experiência, estou com ela e não abro.
João Ubaldo sonhou em fazer filosofia, mas o pai severo o encaminhou para o direito. Ubaldo é formado em ciência política. Poderia estar na ONU, não sei, ou em qualquer grande escritório de advocacia, mas preferiu cuidar da flor do Lácio. Seu último livro,O Albatroz Azul , acaba de chegar às livrarias. Se você aguentou estes pobres parágrafos confessionais de uma atriz carioca até aqui, deixo um brinde na saída: a abertura d' O Albatroz Azul , para você perceber o que é realmente escrever.O resto é silêncio.
“Sentado na quina da rampa do Largo da Quitanda, as mãos espalmadas nos joelhos, as abas do chapéu lhe rebuçando o rosto pregueado, Tertuliano Jaburu ouviu o primeiro canto de galo e mirou o céu sem alterar a expressão. Ignora-se o que, nessa calmaria antes do nascer do sol, pensam os grandes velhos como ele e ninguém lhe perguntaria nada, porque, mesmo que ele se dispusesse a responder, não entenderiam plenamente as respostas e dúvidas mais fundas sobreviriam de imediato, pois é sempre assim, quando se tenta conhecer o que o tempo ainda não autoriza."
* A expressão “Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu de 1865 a 1918. Essa flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim.

(Fernanda Torres, in Veja Rio, 28 de out. de 2009)

Assinale a forma verbal simples que corresponde à composta grifada em “João Ubaldo Ribeiro, o imortal, me confessou certa feita que havia repetido uma palavra duas vezes ao longo de sua volumosa obra.”

010
Matéria: Educação Física
Órgão: SEDUC-RO
Ano: 2010

A educação psicomotora surgiu da necessidade de atender as crianças em desenvolvimento, sendo seu objetivo direcionado para: